Eu não sei qual será meu futuro,
se o Sol vai voltar a brilhar,
ou se a noite, em um manto de trevas,
para sempre vai me aprisionar...
Eu não sei
o que é que há de ser de mim,
se é assim que vai ser o meu fim,
mas eu sei que O seguirei...
se o Sol vai voltar a brilhar,
ou se a noite, em um manto de trevas,
para sempre vai me aprisionar...
Eu não sei
o que é que há de ser de mim,
se é assim que vai ser o meu fim,
mas eu sei que O seguirei...
Eu não sei nem me deixo saber
porque choro, sozinho, calado,
e as lágrimas que caem dos meus olhos
deixam todo o meu rosto molhado.
Eu não sei,
mesmo assim, não me sinto indefeso,
aos Seus braços eu me sinto preso
e, por isso, não O deixarei...
porque choro, sozinho, calado,
e as lágrimas que caem dos meus olhos
deixam todo o meu rosto molhado.
Eu não sei,
mesmo assim, não me sinto indefeso,
aos Seus braços eu me sinto preso
e, por isso, não O deixarei...
Da história eu não sei o final,
os meus olhos só veem um véu,
mesmo assim meu espírito sussurra
que o que me aguarda é o Céu.
Eu não sei
explicar o meu sentimento,
esse misto de fé e tormento,
mas eu sei que JESUS É O REI...
os meus olhos só veem um véu,
mesmo assim meu espírito sussurra
que o que me aguarda é o Céu.
Eu não sei
explicar o meu sentimento,
esse misto de fé e tormento,
mas eu sei que JESUS É O REI...
Jénerson Alves, 05-10-2010, às 20h26.