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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Um caso de milenarismo negro “protestante” no Brasil Império

Robinson Cavalcanti O período do Primeiro Reinado, Regência e início do Segundo Reinado ( “maioridade” ) foi bastante conturbado por episódios de revoltas regionais e étnicas ou de caráter liberal e republicano, em destaque, no Nordeste, a Insurreição Pernambucana (1817), a Confederação do Equador (1824) e a Revolução Praieira (1848). Desde a Colônia que tivemos episódios milenaristas/quiliáticos no catolicismo popular, cuja raiz está no próprio sebastianismo português (o  “retorno das águas”  de Dom Sebastião, morto na batalha de Alcácer-Quibir), com pretensos messias e instauração de reinos celestiais na terra. Fenômeno que continuou na República com o Canudos de Antônio Conselheiro, e teve até um episódio protestante entre luteranos do sul, com os Muckers de Jacobina Maurer. Naquele tempo os negros, em sua religiosidade, oscilavam entre a assimilação católica de Irmandades, como a de Nossa Senhora dos Pretos ou São Benedito, e a preservação dos cultos animistas de fundo africano. O

Palavras soltas....

Queria dar-te os sorrisos que ainda não floresceram em minha face. Queria dar-te os meus ouvidos, capazes de escutar as batidas do teu coração. Queria dar-te meu olhar (único no mundo que consegue enxergar a tua alma). Queria dar-te os beijos que, em si, trazem resquícios do meu espírito. Queria dar-te a maior porção da minha felicidade para ti, que és a felicidade que habita em mim. ---------------- Sim, meu Pai, Eu choro... Não tenho uma fé inabalável. Não tenho todas as respostas. Não tenho todas as certezas. Sim, meu Pai, Eu tenho um coração impuro, Mas sincero... Sim, meu Pai... Meu coração É Teu.