Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2013

Entrevista com Hernandes Dias Lopes

Uma das mais respeitadas lideranças evangélicas em todo o país. O pastor Hernandes Dias Lopes, que também é escritor – com cerca de 100 títulos publicados – conversou com exclusividade com a nossa equipe sobre os rumos da Igreja Evangélica no Brasil e analisou aspectos da política do país. Lopes esteve em Caruaru na manhã do dia 13, ministrando na Igreja Evangélica Vale da Bênção Central. A vinda do pastor ao município foi articulada com a equipe da Livraria Luz e Vida – a qual está montando uma filial em Caruaru, que funcionará no North Shopping – e a Editora Hagnos, responsável pela publicação da maior parte dos livros do pastor. Eis a entrevista: PRESENTIA – Pastor, em seu mais recente livro, intitulado ‘Para onde caminha a Igreja’, o senhor fala que a Igreja Evangélica Brasileira está em crise. Quais são os aspectos dessa crise?  HERNANDES DIAS LOPES – A crise da chamada Igreja Evangélica Brasileira, em meu entendimento, passa por alguns aspectos. Primeiro, há um segment

Victor. Apenas Victor

Ele tem 14 anos. Apesar da pouca idade, consegue dar lições de vida, mais preciosas do que ouro e prata, para quem se aproxima dele. Essas lições não são dadas através de discursos, mas de ações simples que fazem parte do seu caráter. Estou falando de Victor. É assim que o chamamos. Victor. Apenas Victor. Uma das lições que aprendo com ele é que carinho não é coisa que se guarda. Pelo contrário. Carinho existe para ser dado. Palavras doces existem para ser proferidas e adoçar a alma de quem as ouve. Ele é assim. Sua voz lança flores por onde passa, fazendo cessar tristezas e semeando esperanças. Não são raros os momentos nos quais ele profere frases de gratidão e fé, tanto para os pais, quanto para as irmãs, para os amigos. E não são lisonjas baratas e hipócritas. São expressões vivas de um coração que capta a beleza, de olhos que enxergam o puro e de lábios sinceros. Quero aprender a seguir esse exemplo dele. Quero ter palavras doces, mesmo diante de dissabores. Com ele, eu t

É triste...

É triste chegar em casa e não te ter mais para me receber com alívio e alegria. É confuso ficar confuso e não poder ouvir mais tua voz, para me orientar  (e, mesmo quando não mais podias me orientar, tua voz mostrava que eu não estava só. Se bem que, acho que isso também é orientação, pois apontava a um porto...) É difícil lembrar de esquecer que a lacuna é impreenchível, a lembrança é  inesquecível, a saudade é indeletável... É duro assumir que a vida está ainda mais dura, pois a dor perdura... É dolorido reconhecer que dói... É... Acho que não cresci o suficiente. Não sei cuidar de mim. Não sei o que virá. Não sei o que farei no devir. Preciso reconfigurar minha vida; ressignificar locais; reconstruir ideias; reposicionar-me. Mas é mais simples enfocar minhas energias no cotidiano... não sei fazer plano... É... É hora de chorar... orar... Não sei o que de mim será, mas sei que o Eterno se compadece de todos nós, simples humanos, mortais..

'Pout-porri' de Poemas

Como sorrir, se há lágrimas? Como chorar, se há riso? Num mar de interrogações, Da balsa da fé preciso... ============================= Um príncipe sei que não sou (E sê-lo eu jamais queria)... Eu gosto é da alegria, Liberdade é o meu show... Por isso, vivendo eu vou, Com meu jeito meio louco, Abafo todo sufoco, Prefiro a felicidade, A ciência, a liberdade, Amo muito e sofro pouco. ================================= É tempo de quietude, Solitude. É tempo de refletir, Mas em frente ir. É tempo de caminhar, Chorar Ch(orar) Orar... Ar!!! ================================= Está bem. Eu entendi. Sou só um cara legal. Não te faço bem, nem mal, Eu valho pouco pra ti... Tu não estás nem aí Se estou no mundo da lua, Se eu padeço na rua, Se estou sem céu e sem chão, Porque o meu coração Nunca foi seara tua. Tudo bem. Eu não me meto Na redoma que puseste E aquilo que não quiseste Te outorgar eu não prometo. Não te escrevo mais soneto P