Desde que foi inaugurado, em julho, só consegui ir ao cinema de Caruaru hoje. Foi bom. Aliás, mais ou menos. Confesso que eu preferia ter ido com outras companhias – na verdade, com uma certa senhorita especial... Entretanto, não foi possível, mas fui com pessoas altamente inteligentes, amigos de jornada. Apesar de ter de aguentar um sujeito com excesso de peso e falta de modos ao meu lado (que ingeria a pipoca de forma monstruosa e emitia tétricos ruídos). Pois bem; assisti ao longa ‘Planeta dos macacos: a origem’. O filme, dirigido pelo Rupert Wyatt, tem como tempo da narrativa o período hodierno, no qual o início do desenvolvimento intelectivo dos símios acontece a partir de experiências genéticas, que resultam em uma porfia por liberdade. E foi essa a impressão maior que eu tive do longa. E não é mais do que isso que eu quero compartilhar com vocês nessas linhas. O personagem principal do filme é um símio chamado César – o qual foi desenvolvido através da interpretação do ator A